12/06/2011

Liberdade.

Quando você me ofendeu,
Dizendo que meus sonhos não valem um tostão,
Sem saber você me deu
A chave que abre a minha prisão!
Percebo cada dia que passa
Que sou mais eu sem você.
O seu amor me arrasa
E eu preciso sobreviver!
Eu não tenho para onde ir
Depois da queda fatal.
E quando você me sorri,
Nunca sei se é para o bem ou o mal!
Você me tem por amor
Ou por capricho? Sei lá.
Só sei que minha dor
Sempre a deixa a cantar!
Um dia, é certo, cantarei
Um verso de libertação,
No qual me livrarei
De sua ambígua e destrutiva paixão!
Vou seguir o caminho
Que me ensine a amar de verdade.
Posso até estar sozinho
Mas terei liberdade!

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