Meu poema não acredita
Nas dores que sinto agora,
E não são meras feridas
Ou desejo de ir embora!
Meu poema muito sofre
Pelas dores que tenho em mim,
Mas não confessa que morre
Por ver o meu fim!
E eu sigo o destino
Fugindo de Bagdá,
Acreditando no irmão...
Que não vê que sou menino,
Vendo com o coração
O que quem viver verá!
Nas dores que sinto agora,
E não são meras feridas
Ou desejo de ir embora!
Meu poema muito sofre
Pelas dores que tenho em mim,
Mas não confessa que morre
Por ver o meu fim!
E eu sigo o destino
Fugindo de Bagdá,
Acreditando no irmão...
Que não vê que sou menino,
Vendo com o coração
O que quem viver verá!
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